Eu aqui, escrevendo isso depois de passados três anos daquele olhar certeiro, da primeira pulsação, primeiro sorriso, primeiro toque das mãos, gosto do primeiro beijo... e vejo que três anos bem aproveitados, fazem diferença sim, na vida de uma pessoa, O outro alem de tamanhas ações benfeitoras, amigas e companheiras, se torna um ser muito influente em nossas vidas...
E agora em depoimento pessoal, como fechamento desses três anos de namoro,com uma pessoa que realmente amo,( que venham muitos outros ainda) Me sinto feliz, depois de tantas emoções assim variadas por nós vividas, tantas coisas passadas juntas, aquelas coisas simples que marcam, posso também dizer que o Amor não vem em um cavalo branco, despertando olhares e disposto a beijar quem esta já adormecida, que muitas vezes a bela tem que agir com tática pra não deixar as emoções menos afortunadas se expandirem... é aprender a aceitar o outro do jeitinho que ele é, eu aceito e ainda assumo.
Que o amor não nasce de imediato, nem da beleza, muito menos da riqueza, afinal, quem precisa de um amor vazio?? Objetos, qualquer dinheiro pode comprar... Já a felicidade que um amor traz, há algo que supra, alguma coisa que compre por acaso??
Que ele vem justamente das coisas que não têm preço... do companheirismo, carinho, amizade, que o amor é aceitação, é fidelidade, muitas vezes nos depomos a certas situações dificÃlimas, onde a calma é imprescindÃvel pra não agirmos de cabeça quente...é diálogo e é muitas vezes se colocar no lugar do outro pra entender, cada ser é um ser, temos que estar dispostos a aprender a conviver com as diferenças do outro sem criticar, apenas entender.... Mas será que o amor é isso mesmo?? Não, deve ser tudo isso aliado a força do Universo que com sua magnitude faz com que um amor possa vencer preconceitos e ultrapassar barreiras qdo necessário, que seja por uma vida inteira... é tão gostoso e não é pra quem não esteja disposto a se postar como entendedor do outro, não é pra qualquer um, ver tudo como eu vejo hoje, ver o mundo em tom de azul, capaz de aceitar o outro em seu próprio mundo, em suas próprias contestações como pessoa.