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terça-feira, março 13, 2007

















Vai descendo,
segue o rumo,
um pouco à direita
outro que o vento leva.

Vem embora,
veloz,
em disparada,
até chegar a um destino.

Destino incerto,
se será verde,
marrom
ou transparente.

Nem a gente sabe
a quantas a gente anda.
se à direita,
ou em disparada.

mas vamos indo
assim como ela
com desenvolturas necessárias
em tempos desnecessários.

E também nos deparamos em vezes
gélidos, extasiados
e nos atiramos em seu berço transparente, poça
como se fosse gota d água.

Por Mônica às 17:55 |


sexta-feira, março 02, 2007





Um post equivalente a uma migalha deste sentimento.

Sabe quando dizem que na vida conhecemos certas pessoas, e de um certo modo perdemos outras? Isso de fato têm uma energia que não notamos, que por causa da nossa falta de tempo, não paramos pra pensar em como as coisas (aquelas que não dependem de um botão para serem acionadas) funcionam a nossa volta. Não estou te julgando ser disperso, é que o mundo nos exige rapidez. Mas eu confesso que às vezes fico de canto de olho, observando o que para muitos não tem importância, não tem nem sequer existência, e como é bom observar, inclusive as pessoas, em varias as situações, seja no intervalo da faculdade, na parada do ônibus, no ir de encontro em alguma calçada movimentada. São turbilhões de pensamentos ( o meu inclusive), formando um campo energético entre mãos suadas, cabelos no rosto e olhos atentos no falar ao celular.

Mas não era esse o meu foco de hoje, (pareço nem estar dando importância), não é isso. È que eu tinha que começar de alguma forma, então, acho que me estendi um pouquinho aproveitando o fio da meada.
Meu post de hoje se chama Mônica, se chama Luiz, se chama Mônica & Luiz, se chama “Nós”.

Foi quando nossos olhos se encontraram, porque os meus já o tinham visto. (E só Deus sabe o quanto eu o procurei) em cada lugar onde ia, na esperança de que pudesse vê- lo novamente. E foi num dia de número par (eu adoro números pares), que meus olhos brilharam com intensidade como daquela vez... E depois da nossa aproximação, nunca mais nos largamos, estamos juntos sempre que podemos, nos bons e nem tão bons momentos. Já houve momentos péssimos também. Mas estávamos lá, juntos, de braços dados, um na dor do outro. E estamos assim há exatamente 5(cinco) anos. Desde 02/03/2002. No começo havíamos combinado que não seria tanto tempo. (rsss).
Mas a afinidade foi crescendo e nunca houve então a ausência dissipadora que nos
mantesse longe.
Em partes, Nunca passou de um namoro, as vezes ainda chamo namorico, por não ter perdido o açúcar de antes, as brincadeiras, os programas, o gosto da boca, tudo ainda é o mesmo... minto, muita coisa veio com essa intimidade, acho que ficou melhor.

Confesso que às vezes acho isso estranho, em ainda ser assim tão doce, será que não evoluiu? Claro que discussões existem. Não são poucas, porem pequenas. Já houve posts anteriores. Já disse tudo que poderia ser dito,como esse:
Título:
O Amor em três anos.


Eu aqui, escrevendo isso depois de passados três anos daquele olhar certeiro, da primeira pulsação, primeiro sorriso, primeiro toque das mãos, gosto do primeiro beijo... e vejo que três anos bem aproveitados, fazem diferença sim, na vida de uma pessoa, O outro alem de tamanhas ações benfeitoras, amigas e companheiras, se torna um ser muito influente em nossas vidas...E agora em depoimento pessoal, como fechamento desses três anos de namoro, com uma pessoa que realmente amo,( que venham muitos outros ainda) Me sinto feliz, depois de tantas emoções assim variadas por nós vividas, tantas coisas passadas juntas, aquelas coisas simples que marcam, posso também dizer que o Amor não vem em um cavalo branco, despertando olhares e disposto a beijar quem esta já adormecida, que muitas vezes a bela tem que agir com tática pra não deixar as emoções menos afortunadas se expandirem... Ao aprender a aceitar o outro do jeitinho que ele é, eu aceito e ainda assumo.Que o amor não nasce de imediato, nem da beleza, muito menos da riqueza, afinal, quem precisa de um amor vazio?? Objetos, qualquer dinheiro pode comprar... Já a felicidade que um amor traz, não há algo que supra, alguma coisa que compre por acaso??Que ele vem justamente das coisas que não tem preço... do companheirismo, carinho, amizade, que o amor é aceitação , é fidelidade, muitas vezes nos depomos a certas situações dificílimas, onde a calma é imprescindível para não agirmos de cabeça quente...é dialogo e é muitas vezes se colocar no lugar do outro pra entender, cada ser é um ser, temos que estar dispostos a aprender a conviver com as diferenças do outro sem criticar, apenas entender.... Mas será que o amor É isso mesmo?? Não, deve ser tudo isso aliado a força do Universo que com sua magnitude faz com que um amor possa vencer preconceitos e ultrapassar barreiras qdo necessário, que seja por uma vida inteira... É tão gostoso e não há quem não esteja disposto a se postar como entendedor do outro, não é pra qualquer um , ver tudo como eu vejo hoje, ver o mundo em tom de azul, capaz de aceitar o outro em seu próprio mundo, em suas próprias contestações como pessoa.

My love I know, I know
We're teachers of love.
I hope learn all about you, about us, about what we need to be good too.
I nedd stay with you for all the days of my life. You fell me so good.
I love you so much, Luiz.


E nesses cinco anos o que posso te dizer?
Cinco anos se passaram Luiz,
e eu continuo a te amar, daquela mesma forma,
e os meus dias são eternamente vazios quando vc não esta comigo,
quando não sinto a presença do teu cheiro ao meu redor,
parece que me falta um pouco de mim,
parece que me falta a terra,
parece que me falta o ar.
A.M.O.
Por Mônica às 15:41 |