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segunda-feira, setembro 26, 2005

Estava falando com alguém que me disse não fazer mais o que gostava de fazer quando pouquinho mais jovem...
Foquei meu pensamento nisso, que estamos sempre correndo atrás de algo que não sabemos o gosto, não temos o toque , desconhecemos a cor e nem sequer sabemos se um dia vai mesmo chegar e se vai nos acalentar o coração.
Êpa, acalentar o coração não vai não, nem saciar aquela vontade infinita, por mais e mais saber, mais experiência, mais capacidade, espertezas, habilidade pra conseguir mais $$$$ em depois desse ai ainda mais $+$+$+$$$$. Tudo bem, a gente precisa dele, o que não acho certo é essa idéia que o homem faz do dinheiro, acho que deveria se entendido como pra suprir necessidades, não pra ostentar a luxuria... Mas se ele pode suprir vontades do homem tudo bem.
Enquanto isso continua presa em nós uma criança que teima em vez ou outra querer gritar, aflorar, quando vemos alguém caminhando e sorrindo, quando alguém anda de bicicleta em plena hora do rush, naquele parquinho onde crianças exaltam suas peraltices e exalam sua liberdade...
De repente alguém buzinha... O sinal abre e vc novamente esquece dos sonhos inocentes de menino e de toda a alegria inocente que te fez Homem.

E como eu penso e falo:
É a vida que passa, a juventude que fica, o trem do hoje que vem e o do amanhã que
não tem data pra chegar.

Deviamos deixar a criança que há em nós, aflorar mais vezes. Isso aliviaria a sensação de inutilidade e nostalgia que temos diante do tempo.

Por Mônica às 12:31 |


quarta-feira, setembro 21, 2005

E depois de passado o dia do gaúcho, eu sendo Catarinense, não tive como não me emocionar com a garra de defender sua pátria, dos desfiles coloridos na rua e com um orgulho expresso no rosto, coisa que esta faltando a nós brasileiros, é que há tanta falsidade no poder, tanta mentira que o povo desanima e acaba esquecendo de se vangloriar e dar valor ao país, sendo que não é dado valor ao cidadão.
E eu como Brasileira e Catarina que sou, ao País cabe a mim fazer a minha parte, colaborar no que for possível, quanto ao ser Catarina vivendo no estado dos pampas, onde tem que ser muito “macho” pra agüentar o frio, ter coração acolhedor como as pessoas que aqui vivem, e não se “fresquear” por qualquer coisa, cabe- me o orgulho sim de ter em mim uma parte gaúcha que sabe lutar e reconhecer que é preciso lutar pra se chegar a algum lugar...

Poucas palavras, mas sou do dito que fala- se somente o necessário.
Boa semana.

Por Mônica às 17:34 |


terça-feira, setembro 13, 2005

Nossa, como esta frio aqui hoje, nublado e com uma chuvinha fina, em pleno mês de setembro?? Esse tempo anda mesmo maluco... manta, luvas, tocas...... Argh... eu detesto inverno sabe, sou mesmo é dos dias de sol, quando em momentos se pode andar de pés descalços, onde lá fora esta mais colorido, roupas leves, estar em contato abundante com a água... estar com mais humor pra trabalhar...sair...estudar. Sei lá, se eu tivesse nascido durante o dia, com certeza teria sido num dia ensolarado...
E ontem minha mana Renata ligou, ela mora num dos lugares mais frios aqui do RS, (Cambará do Sul , o que a cidade tem de bonita, compensa pela beleza. )
pra dizer que...que...estava nevando lá... Vê se pode! (azar o dela, né?) Pra mim, frio ficou pra suco, pingüim e habitantes de Iglu.

Sou uma pessoa normal demais, acho muito estranho presenciar algo que meu físico não agüenta... Seja em sentidos, gostos estranhos ou em pensamentos impensados .Eu sei que temos a capacidade de se adequar a tudo nesse mundo, mas prefiro não arriscar.
Eu sou é normal demais...
Olha a beleza do lugar.

Pra quem gosta de natureza e frio, é um prato cheio.

Por Mônica às 10:10 |


terça-feira, setembro 06, 2005

Post em estilo flash.

Oi Amor, sei que te liguei já era tarde, foi que me deu uma saudade, e domingo a gente não se despediu direito, essas discussões, ando meio cheia delas, não as quero mais pra mim, quero terminar meus finais de semana em sintonia, não parecendo que esqueci alguma coisa quando desci do carro, com uma sensação de perda, sei lá.

Sei que já era tarde, é que fui olhar aquele filme, parei pra te ligar, e ele faz a gente parar pra pensar no que deixamos de fazer, no modo como agimos e tratamos as outras pessoas, ando meio chorosa, e isso veio ao meu encontro, nas coisas que a gente deixa por fazer, ou fazer depois, quem estará do meu lado ao longo de minha vida... A vontade que eu tinha era de te ter do meu lado, te envolver com um abraço, te mostrar que o amor que sinto, palavra alguma traduz, e esses devaneios são estepes que me ajudam a preencher as lacunas de minhas às vezes incertezas e questionamentos.

Que bom que às vezes nos deparamos com algo que nos faz pensar, que nos trás de volta, que nos mostra o caminho quando pensamos que a vida é rotineira, que amanhã a gente acha que vai chegar, ir ao supermercado, rápido, porque tem futebol/novela, que
aquele alguém com quem se encontra todos os dias vai estar esperando, pras coisas que a gente acha que tem rumo certo, do tempo que deveríamos passar mais com as pessoas que gostamos. Esse filme é um bom demonstrativo que às vezes a gente se equivoca.

Ao olhar, cada um percebe e leva os detalhes pra vida pessoal do melhor jeito que lhe convir, e entre política no Chile, o que veio melhor a calhar na minha situação, foram as cenas que me despertaram percepções humanas não somente alem dos artifícios usados nessa politicagem, mas além da vida das pessoas e do modo como estou a conduzir a minha.

Estou com saudades, talvez não vá a aula hoje, (vou cancelar a cadeira de inglês por eqto, não estou absorvendo tanto quanto preciso)
Me liga depois.
Preciso te ver hoje ainda.
Meu amor, Tua Moni


Enviado à: Meu amor hoje de manhã.
Filme: A casa dos Espíritos- 1993
Excelente, nos faz resgatar um pouco da ternura que perdemos em meio a objetivos e coisas concretas. Nos amolece o coração, mostra um pouco do “plante agora, colha amanhã”. Muito bom pra quem deve estar achando o mundo hoje um saco, pra quem só reclama da vida!
(ao menos foi isso que me passou ...)

Viver mesmo é fácil, o difícil é saber conciliar seus adjetivos, substantivos, pronomes... e fazer com que ela tenha coesão...
Por Mônica às 10:04 |


quinta-feira, setembro 01, 2005



Hoje estou ocupada porém feliz, vou pra casa em sc ando cheia de trabalho no serviço e da Faculdade também, derrepente minha sumida permanecerá um pouco mais.

Eu não consigo entender porque e tem que ser normal o ser humano começar a dar valor as coisas somente quando elas são abaladas de alguma forma, quando elas começam a mostrar imperfeições, trinques, que quando era perfeita considerávamos normais demais, até passavam despercebidas.

Não deveria ser ao contrário? Aproveitarmos as coisas qdo elas ainda tem um certo brilho natural? Há pessoas que descobrem o quanto gostavam da outra somente quando esta já esta indo embora. É melhor ficarmos atentos as coisas, ao mundo, acho que a gente tem mania de perceber e ter tempo só pro que esta errado, digo, por problemas e “pepinos”
a gente tira tempo não é?

Quando alguém vai embora, quando há uma mudança inesperada ou quando eu anunciar esse sendo “meu último post”!
Pode até ser que tenha alguém que goste desse blog e fica no anonimato, mas derrepente surgiria algo do tipo:
- “Não, não delete- o, eu sempre vim aqui mas nunca deixei coments”.

Ou quem sabe:
-“Eu sempre venho aqui, esse é meu primeiro recado...”

Ou alguém amargamente verdadeiro:-“Já não era sem tempo!”

Até dei esse exemplo pque o número de comentários em relação as visitas é extremamente desanimador. Mas aviso aos “do-contra” que não pretendo deletá-lo não, ao menos por enquanto, mas se eu continuar sem tempo pra postar, não vejo muita razão pra permanecer com ele, pra quê? Ter algo ainda mais vazio em minha vida? Não acho mto legal ficar expondo a toda hora tiras dos meus dias relapsos aqui... Aliás, muitos não sabem que este era pra ser um blog totalmente desconhecido, mas a criadora do layout o anunciou de surpresa, ai começaram a chover visitas e comentários. Resultado: me encantei pelas palavras aqui deixadas, agora já provei. Quero mais...rsss

Mais também não é por isso que às vezes dá uma vontade danada de apertar aquele botãozinho, “d e l e t a r” não só daqui, mas da memória, dos s e n t i m e n t o s, (se eu tivesse um ) numa briga com meu namorado em que eu não consigo ver sentido em muitas coisas, onde ele participa somente com o corpo, pra que só com o corpo, me diz? Corpo posso ter de qualquer um, qualquer ser, qualquer objeto, isso não me basta, quero p a c o t e c o m p l e t o! corpo, alma, atenção e coração.

Por Mônica às 17:32 |