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terça-feira, janeiro 24, 2006

Ares Quintanares

E no ano em que o Poetinha completa 100 anos, venho falar de poesia, desta vez não querendo sorver o sentido das palavras que se envolvem, fazem curvas, vão e vem desabrochando sensações e revelando sentidos, e sim, apenas falar, ainda que minha rima não poderá jamais se aproximar das dele. Porque ele era único. E, entre idéias, façanhas, cigarrinhos, Praça da Alfândega e os cafés, ele sabia de sua pessoa interior não necessitava muito para ser feliz, lá daquele jeitinho que ele bem era.

Eu mesma simpatizei com ele desde a primeira vez que o vi na Feira do Livro de Porto Alegre, eu era uma criança mas aquele velhinho de sorriso simpático e coração doce, não saíram de mim. Esta é uma das coisas das quais adoro meu curso, das aulas em que temos que mergulhar mais a fundo, analisar como estava a alma e o espírito do escritor, e o que o fez escrever tais palavras, eu ao menos gosto de me colocar no lugar, porque ai entendo melhor, é como se eu entrasse numa máquina do tempo e me transportasse para uma época onde haviam muitas coisas pra descobrir, onde os livros eram escritos à maquina, onde haviam cavalheiros gentis em relação às moças, e ainda podiam andar a pé sem se preocupar muito com o tempo, ou com algum transeunte que se aproximasse. Analisar então os primeiros escritores brasileiros então, nossa, parecia eu estar tomando um suco de limão embaixo da “Palmeira onde canta o sabiá”.

Quintana sabia ser verdadeiro, um poeta do dia a dia, fazia poesia nas coisas mais simples, isso quase me prova que ele via o Mundo com uns olhos diferentes. Impossível não se identificar com suas palavras vivas, onde percebemos a alma das palavras postas em fileiras, como se jogadas ao vento para que tomassem a forma que quisessem, e ai a união umas às outras finalizando uma forma saborosa aos ouvidos.

Eu já havia publicado um post, não o salvei e deu erro, resultado: Esse post foi todo reescrito, e com tempo contado... tic..tac...tic. E sem dúvidas antes elas estavam mais entoadas, porque fiz numa hora de maior inspiração. E vocês verão algo relacionado com ele por ai pelo blog, aproveitando a desculpa de que não se fazem 100 anos duas vezes, e tão logo, duas homenagens também.
Algo que tenho pra mim:
Uma poesia não deve jamais ser lida com os olhos, e sim com o coração.

Por Mônica às 19:53 |


terça-feira, janeiro 17, 2006

Me envolvo nesse tempo, não no tempo- espaço, mas no tempo propriamente dito. Ontem meus pensamentos eram escaldados à temperatura de 39º, de fazer inveja a qualquer adorador de Mercúrio, hoje eles se sentem aliviados, sorriem com a chuva que veio molhar as calçadas e ruas, refrescando e trazendo algo de bom naquelas mini gotinhas que se tornavam coloridas ao atravessar os raios solares. E assim funciona a humanidade, digo que sou dos dias de sol, mas o calor estava tão insuportável nos últimos dias que senti uma vontade enorme de pular nas poças d´agua cantarolando, mas coube a mim, observar da minha janela e me conter com o barulho. Nada ao extremo é bom, nem muito cá, nem muito lá, salvo a felicidade. Mas felicidade ao extremo? Existe isso? Ah, essa tal felicidade, vem.... e às vezes passa tão rápido que dela só se sente o primeiro pulsar, logo,logo a sentimos escorrer por nossos poros, com se fosse a água da chuva que logo foi embora e me deixou um céu de nuvens escuras. A única coisa que não saiu, não sai e nem sei se sairá dessa escala de extremo maior imutavelmente, é mesmo essa inconstância em mim.

UPDATE

Fui ler o blog da Val e fiquei muito triste. A vida e mesmo uma caixa de surpresas, e infelizmente elas não são sob encomenda! E certas atitudes masculinas me deixam boquiaberta! Numa situação que seria/ será igual à minha. Isso me dá arrepios. Quisera eu estar junto dela agora. E mais uma vez tive provas de que a felicidade escapa mesmo pelos poros e voa no vento, sem hora, lugar ou destino pra aterrisar!!

Por Mônica às 10:39 |


terça-feira, janeiro 10, 2006


Síndrome de que?

Cheguei, exausta esbaforida e feliz, feliz por rever minhas coisas, por causa do trabalho que esta todo acumulado ( peguei o horário do almoço pra escrever agora). E é claro, mais feliz por que eu estava morta, louca de saudades DELE, que não pode ir comigo... Ai, como a saudade machuca, é uma dor psicológica mas faz buracos.

E esse ano novo eu vou.... Vou o que? Chega de fazer planos disso, daquilo, eu nunca consigo cumpri- los mesmo! Nunca os fiz porque nunca quis caminhar numa estrada com os olhos fixos em só um lugar, não tem graça, assim eu imagino que seria se eu colocasse tantas metas em minha vida, muitas coisas passariam despercebidas por mim, que estaria numa velocidade incessante, sem freios, pque esses planos seriam compromissos, e eu faço de tudo para cumprir os “poucos” que tenho.

Fora a saudade e a bagunça que eu encontraria na volta, estava legal, família...gato...cahorro...

Comecei o ano quebrando costumes.
- Como todo ano fazia, não fui passar o Reveillon em Torres. Esse ano preferi passá- lo numa praia mais sosssegada, onde somente era possível ver o clarão da virada.
- Não passei toda de branco. (branco e amarelo, mas não por combinações, e sim pque o modelito ficou legal)
- Passei com quase toda a família (outros anos passava com amigas)
- Acordei todos os dias cedo pra ir caminhar na praia
- Outras vezes não via sentido e não tinha paciência de ficar exposto tomando sol( Agora “tô negona”.rss)
- Tenho falado mais e exposto minhas vontades as pessoas ao redor (meu namorado que não gostou muito disso) tsi,tsi

Não sei que síndrome essa que me bateu de começar a mudar as coisas, quem sabe esse ano resolva decolar, pque desde que me conheço, meu mundo ainda é o mesmo!

Síndrome, epidemia, doença, ou benção eu não sei, o que sei é que só espero não perder meu bronzeado! Ou como diz minha mãe: “Não vá perder o rebolado, menina”!
Boa semana!
Por Mônica às 13:02 |