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quinta-feira, maio 11, 2006

[Matisse- Dance] again...

Todos estão juntos, e todos parecem tão sós, às vezes nos sentimos assim, em locais públicos onde sentimos frio, onde desejamos não estar em lugar algum, muito menos com nossos pensamentos, com nosso tato que sabe que a gente existe, e estamos como perdidos...

Passadas desajustadas no compasso de uma única música, uns sabem mais, outro não alcançam, e há ainda os que sabem interpretar as notas, como os que nem sabem que estão dançando. É um mundo louco mesmo, onde cada ser é um ser na imensa necessidade de ser um todo.
E eu me sinto em cada gota de chuva que cai lá fora nesse exato momento, não as vejo, mas escuto quando caem de encontro à calçada, como se elas fossem o fio da ampulheta, que diz que tudo tem seu tempo e que um dia teve, mas um dia acaba.

Entre melancolias minhas, fica esse vazio de nem sei porque, um medo de ser eu mesma, de tomar a liberdade e ir para a rua, da possibilidade de ver a vida sob outro ângulo, sinto- me como se no escuro do meu quarto numa noite tempestiva, sem ter de que segurar a mão.

Gostei desse Matisse...
Por Mônica às 07:29 |


sexta-feira, maio 05, 2006

[ la danse- Henry Matisse]

Como se estivéssemos à espera de um milagre, a espera de algo que não sabemos a hora, não sabemos quando nem como, assim que algo aconteça e mude tudo.
-Mudar, pra melhor ou pra pior?
-Eu acho que não importa. Afinal, são nas mudanças que a gente descobre a força de cada um, são através das mudanças que nosso corpo é irrigado com energia.
Eu estou precisando de uma mudança, pra lavar a vida, pra trazer um pouco mais de brilho .
. Se eu estranhar no começo? Eu me acostumo... dizem que não há nada de que o homem não se acostume nessa vida.
Plantando bananeira, apostando corridas, pulando amarelinha, e dançando na chuva...
Esperando algo, que eu ainda não sei o que é, mas ele vem...
Por Mônica às 07:58 |