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segunda-feira, janeiro 29, 2007

E as gotas minúsculas cintilam no céu,
dançam a favor do vento como se fossem coreografia.
Coreografia translúcida que vem ao encontro da minha janela.

Folhas seguem do final da rua e sobem na calçada,
bailam, se encontram como se fosse um longo abraço
se dissipam e se perdem na imensidão da grama.

Hoje não ouço o canto dos sabiás, nem o gritinho dos canários.
Será que estão assim como eu, estão com uma tristeza feliz?
sou dos dias de sol, mas vontade mesmo é ir lá fora pular na poças com o guarda chuva em punho.

E hoje eles estão mais quietos que de costume,
e já que não têm noção de segunda feira, só pode ser mesmo a chuva.

E dentro de mim segue senão, esse belo dia.
De acordar, agradecer, pensar.
E quem sabe ir lá fora, botar os sapatos á molhar.



Tô indo pra praia, mesmo assim, não me importo com essa chuva não.Pois a companhia vai ser o "must". Beijos

Por Mônica às 08:20 |


quarta-feira, janeiro 24, 2007







Me sinto Leve, clara. Feliz.
È, o amor tem dessas coisas, nos dá algo e nos tira outro, não propriamente nos tira, troca.
Meu maior medo é que o Meu amor parta, em todos os sentidos que essa palavra pode ter. Isso me causa uma melancolia tremenda... Eu não saberia mais viver sem Ele e não teria o que fazer com tanto amor, um amor que chega a doer o peito às vezes, iriam faltar vasilhames para acomodar tanto volume.

Ah, esse amor.
Me da segurança, brilhos nos olhos, sorriso na face, salvo alguns momentos de contrariedade. Mas eu já entendi que o amor é assim, o meu amor é assim.
Totalmente diferente do que eu imaginava qUe seria o amor, nada de estrelinhas rosas- choques, cavalo branco, deus grego.. na, na, nada disso. E sim uma pessoa normal, como tantas as outras aparentam ser, o que realmente pesa é a afinidade.

Como um perfume que entra nas mInhas entranhas, penetra fundo, consome esse gás incessante que há dentro de mim, e se instala em minhas veias, como o sangue necessário.

Eu.Ele. Nosso amor.
Como um rio de águas brandas que de encontro ao mar se tornará salobra, busca a sua imensidão e segue o seu destino no contorno da existência.
Não somos rio e mar, mas buscamos então a nossa existência, no nosso próprio sentir...
Ah, esse amor.
Que me faz F.e.l.i.Z

Amar alguém é ser o único a ver um milagre invisível aos outros.
Mauriac

Por Mônica às 13:28 |


quinta-feira, janeiro 18, 2007

E tem dias que me dou conta de mim, me chamo no portão, convido pra entrar, pensar um pouco, me sentar.
-Quem sabe um café com adoçante? (minha pessoa detesta qualquer substância que adoce o café, qualquer, mas já que não serei eu a sentir o gosto...oito colherinhas basta.)
E nessa conversa, entre a fumaça fumegante que brota de dentro da xícara e uma formiga que vagueia pela borda do pires, vejo como eu me poderia ser diferente, trazer o cabelo alisado, estar morando nos "states", ou já estar casada com uma penca e meia de filhos. E daqui sentada posso imaginar estes me chamando a toda hora:
-Ô mãããe!! A aninha disse pro Paulinho que o zezinho queria me empurrar da bicicleta com o Marquinhos na garupa...

Ou ainda tivesse num curso que eu gostasse, e a possiblidade de me apaixonar pelo que eu faço , o que ainda não aconteceu. São tantas as possibilidades que vejo no estado em que me olho agora, ali eu mais mim mesma, sentadas frente à frente... mesma altura, cor dos olhos, tom de pele, até mesma roupa, a única diferença, é o aspartame que me passa arranhando na garganta.

E eu ali, olhando as paredes, clarinhas como se fossem maçã verde, as portas de entrada à cozinha em detalhes lisos, sem frisos, tudo aparenta ser muito bem arrumado, o que denotam uma pessoa aciada.Na estante alguns porta retratos, um som Aiko todo prateado, sei que pelo estilo, em outra década deveria ser "o top", alguns livros e duas caixinhas trabalhadas à mão por algum artesão deveras paciente, pela quantidade de detalhes.Imaginava levantar e levar a mão na direção daqueles quadradinhos, sentir um toque àspero naquela madeira macia, levar ao olfato, será que tinha aquele cheirinho de madeira? Com certeza se tivesse, relacionaria com minha infância, todo e qualquer cheiro característico me remete a ela...

Fico num suspiro vendo os desenhos como um grande labirinto e meu pensamento volta ao sofá de flores rosas e cabos marrons. Me observando assim, em mim, acho que poderia aparar o cabelo, e essa cor de batom que meu eu tanto adora, nem me cai tão bem quanto ele pensava, às vezes a gente se engana, e se engana feio...
*Continuando. . .



Um olhar com os olhos externos... Até que eu me vendo assim, a vida fica fácil, acho solução pros problemas meus, vejo que nem tudo é tão apavorante , que o limite do cartão pode ser aumentado sem riscos (que conseguirei me controlar) ou que deveria começar a me alimentar melhor... correr, comer salada de rúcula que sempre me soou meio picante na língua, nunca gostei dessa sensação, de algo incomodando, mesmo um gosto.
Enquanto meu café esfria nessa prosa desenrolada de observações sobre mim, me deixo esquecer que sou eu, por instantes me vejo numa vida que poderia ter sido minha, mas que eu não quis, no entanto não é minha, ficou perdida nos anos que passaram pela ampulheta, enfim, ela agora não é de ninguém...

-Uma confissão :- Viver essa possível vida de outro, mesmo que esse outro seja eu mesmo, fica tãão mais fácil! Isso faz me sentir com vontade de palpitar livremente, sem receio nem medo de estar fazendo a minha cabeça em algo que possa a não ser tão bom palpite assim... e até criar um boato sobre minha vida. Poderia ser um caso com o novo Padre da paróquia, ou um atropelamento em faixa de segurança, coisas que abalam o social de cada um, afinal, não serei eu que terei um dedo indicador sendo apontado vez ou outra na rua, mas a outra pessoa que hà em mim. De tempos em tempo, hà essa duplicidade involuntária de pensamentos, vontades e às vezes atos, mas não quero falar disso assim, é algo que alguns podem não compreender, achar fútil, falso, e não é nada disso. É algo que o domínio não abrange, parece que pensamentos me afloram, me deixam nua e saio a vaguear por ai, como fosse uma borboleta azul, bem levinha e esvoaçante.

E ainda que o café tenha acabado, a conversa esfriado e a formiga que antes vagueava encontrado o seu amparo, dentro das sobras do café. Ambas as pessoas que estão sentadas no sofá e até agora, apesar de não terem trocado uma palavra, sabem que apesar de toda a diferença que há entre elas, há algo mais inevitável ainda, “ que são as escolhas que trazem as renúncias” , e as renúncias certas vezes me trazem a entrada de um túnel escuro lá ao loonnngeee... Que fique lá, que não chegue perto.
E esta na hora de sair pra eu mesma tomar as rédeas, e se olhar a vida dos outros é fácil, eu ainda prefiro a minha, que é sinuosa, eu confesso, mas ela me é tão própria... por isso fica mais fácil ainda eu viver e ser dela.


Ahh. E agora de lay novo, graças a ela , resolvi usar a mesma imagem, pois, me identifico muito com ela, já esta virando marca registrada. (rss). Obrigada, flor.

(desconfio que ficou assim, meio cansatiivvooo, mas fazer o q , n ia cortar o assunto, né)?



Por Mônica às 21:39 |


sexta-feira, janeiro 12, 2007




Meu gato canta de galo


Estava eu e o namorado tranqüilos, deitados na cama assistindo tv... ai começaram a falar do Beckhan que era considerado um símbolo sexual , a mulherada em volta e tal ( cá pra nós, em questão de beleza, aquilo não é só um homem. Deixaria os Deuses do Olimpo no chinelo.)
Ai do nada eu disse :- É um gato mesmo, é tudo... (mas sem saber que a frase tinha tanta intensidade)

Nossa, ele pulou da cama:
-Ele: o que tu está fazendo aqui?
Eu com um risinho achando ser brincadeira.
Ele:- Só que falta, bonito é? Vai lá, atráz dele vai... E sai da minha cama!
Eu: Calma amor, foi brincadeira.
Ele: Brincadeira? A brincadeira é que não é ele que te leva pra jantar, gosta de ti, te dá presentres...Que atura teu mau humor...
Ai começou a ladainha...Eu quieta, meio sem ação por tanto nervosismo à toa.(Ao menos eu acho que é, não é)?
Ele: Tu ai na minha cama me vem com uma traição...eu nunca falei da Gisele B.
Daí eu me irritei. Um comentário, traição?
Eu: Mas ele nem sabe q eu existo... Para com isso, relaxa.
Ele: Pra ti ver! Beckhan... só q faltava...Beckhan..
bla, bla, bla..

Olha, se não tivesse acontecido comigo, eu ia achar besteira, mas esses olhos e coração que um dia a terra há de comer, presenciaram a revolução de um ego masculino ferido,
causada por uma frasesinha que escapou sem eu sentir.

E só fui ter sossego depois de meio na obrigação,ter retirado o que eu falei, ainda digo que tive que ficar uns bons minutos sob pressão enumerando as qualidades do namorado.. menos mal que ai ele já tava calminho.

Moral da história:
De agora em diante pra mim o B.(vou chamá- lo assim vai que namorado entre aqui)
é um
-Branquelo
-Magricelo
-Narigudo.
-Perna de pau, tem um cabelo e uns olhos horríveis e esta criando até pança.

*Tudo pelo amor, eita!
Por Mônica às 14:45 |


terça-feira, janeiro 09, 2007

De repente me deu uma saudade. Aliás muita saudade, mas não é de nada assim que o coração tenha exprimido ou expressado não, não dessa vez, acho que é chegada a hora de compartilhar a realidade ao redor, e não somente a vontade, o ardor que mora em meu coração. Essa realidade eu deixo para a essência da alma masculina desvendar.
Dessa vez foi uma enorrrme saudade do meu espaço aqui, da minha válvula de escape e dos queridos amigos que fiz, ando completamente sumida, mas ainda os considero com o mesmo carinho.
Volto à ativa, verãozinho e recém o retorno de férias, sem matéria e prosopopéias pra estudar, podendo ler o livro que eu quiser.. hehehe.
Volto a ativa, povo, espero que as palavras não me abandonem. Acho que vou fazer umas mudanças, trocar de template, renovar, pque mais de dois anos com o mesmo lay não dá... sairei em busca de um, mas tem que ter a essência do blog. Vamos ver se tenho alguma idéia, como tive essa aqui, se bem que esse lay azul, ta meio sério, não? Bom quando achar um que caiba, eu vou sentir :)
De volta gente.
Por Mônica às 21:48 |