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terça-feira, maio 17, 2005

mãe

Tem horas em que parece que nossa vida começa a desandar..... meio que desmorona. O que estava certo, trocou de lugar, a certeza tornou- se um conflito, o riso solto tornou se frio e forçado. E eu? Eu tornei- me uma pessoa ainda mais frágil, a qualquer palavra, qualquer sussurro, um aceno sequer..... tornei- me quebrável ao menor gesto.
E o pior de tudo, não tenho o dom de mudar as coisas, apenas pensamentos positivos, e de ter uma esperança pra que a tempestade passe logo....

Minha mãe sempre foi uma mulher de garra, fez de tudo pelos filhos, Sei que não é algo tão sério, mas fazia tempo que não via ela chorar, isso me dói, e ver ela ser “anestesiada” contra tais dores....
Há quem diga que mãe e filho seja um só até os sete anos de idade, eu não acredito, ainda sou parte dela, tudo que a abale e deixe triste, eu sinto daqui, imagina, eu com 26 anos ainda sinto assim... acho que posso morrer com 120 anos e ainda ter esse certo sentimento como se fosse uma telepatia de sentidos.Sempre amei minha mãe, sou muito apegada, e ela a mim, Vira e mexe me pede que eu volte a morar com ela, quer me ver ao seu redor... de fato somo uma só.
Se eu pudesse, colocaria essa dor em mim, mesmo que eu por fim quebrasse, sumisse me extinguisse ao entôo desse fato, porque saberia que seria eu, não ela.
Por Mônica às 16:50 |