<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/10601293?origin\x3dhttp://serinconstante.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
segunda-feira, setembro 26, 2005

Estava falando com alguém que me disse não fazer mais o que gostava de fazer quando pouquinho mais jovem...
Foquei meu pensamento nisso, que estamos sempre correndo atrás de algo que não sabemos o gosto, não temos o toque , desconhecemos a cor e nem sequer sabemos se um dia vai mesmo chegar e se vai nos acalentar o coração.
Êpa, acalentar o coração não vai não, nem saciar aquela vontade infinita, por mais e mais saber, mais experiência, mais capacidade, espertezas, habilidade pra conseguir mais $$$$ em depois desse ai ainda mais $+$+$+$$$$. Tudo bem, a gente precisa dele, o que não acho certo é essa idéia que o homem faz do dinheiro, acho que deveria se entendido como pra suprir necessidades, não pra ostentar a luxuria... Mas se ele pode suprir vontades do homem tudo bem.
Enquanto isso continua presa em nós uma criança que teima em vez ou outra querer gritar, aflorar, quando vemos alguém caminhando e sorrindo, quando alguém anda de bicicleta em plena hora do rush, naquele parquinho onde crianças exaltam suas peraltices e exalam sua liberdade...
De repente alguém buzinha... O sinal abre e vc novamente esquece dos sonhos inocentes de menino e de toda a alegria inocente que te fez Homem.

E como eu penso e falo:
É a vida que passa, a juventude que fica, o trem do hoje que vem e o do amanhã que
não tem data pra chegar.

Deviamos deixar a criança que há em nós, aflorar mais vezes. Isso aliviaria a sensação de inutilidade e nostalgia que temos diante do tempo.

Por Mônica às 12:31 |