
Síndrome de que?
Cheguei, exausta esbaforida e feliz, feliz por rever minhas coisas, por causa do trabalho que esta todo acumulado ( peguei o horário do almoço pra escrever agora). E é claro, mais feliz por que eu estava morta, louca de saudades DELE, que não pode ir comigo... Ai, como a saudade machuca, é uma dor psicológica mas faz buracos.
E esse ano novo eu vou.... Vou o que? Chega de fazer planos disso, daquilo, eu nunca consigo cumpri- los mesmo! Nunca os fiz porque nunca quis caminhar numa estrada com os olhos fixos em só um lugar, não tem graça, assim eu imagino que seria se eu colocasse tantas metas em minha vida, muitas coisas passariam despercebidas por mim, que estaria numa velocidade incessante, sem freios, pque esses planos seriam compromissos, e eu faço de tudo para cumprir os “poucos” que tenho.
Fora a saudade e a bagunça que eu encontraria na volta, estava legal, família...gato...cahorro...
Comecei o ano quebrando costumes.
- Como todo ano fazia, não fui passar o Reveillon em Torres. Esse ano preferi passá- lo numa praia mais sosssegada, onde somente era possível ver o clarão da virada.
- Não passei toda de branco. (branco e amarelo, mas não por combinações, e sim pque o modelito ficou legal)
- Passei com quase toda a família (outros anos passava com amigas)
- Acordei todos os dias cedo pra ir caminhar na praia
- Outras vezes não via sentido e não tinha paciência de ficar exposto tomando sol( Agora “tô negona”.rss)
- Tenho falado mais e exposto minhas vontades as pessoas ao redor (meu namorado que não gostou muito disso) tsi,tsi
Não sei que síndrome essa que me bateu de começar a mudar as coisas, quem sabe esse ano resolva decolar, pque desde que me conheço, meu mundo ainda é o mesmo!
Síndrome, epidemia, doença, ou benção eu não sei, o que sei é que só espero não perder meu bronzeado! Ou como diz minha mãe: “Não vá perder o rebolado, menina”!
Boa semana!